segunda-feira, 29 de abril de 2013

Na hora de escolher o que e onde comer, não conte com a sorte!


Alimentação fora do lar. Um tema que chama a atenção pela necessidade de se observar o que escolhemos na hora de comer e qual local devemos privilegiar entre a variedade de lanchonetes e restaurantes existentes. A responsabilidade sobre o que é consumido fora de casa também envolve os empresários do setor, que, ao lidar com um público cada vez mais informado sobre os benefícios de uma alimentação adequada e saudável, precisam ficar atentos para o cumprimento de condutas, normas e exigências legais decisivas para a qualidade do seu negócio. Além disso, a preocupação social quanto ao aumento gradativo dos índices de obesidade, diabetes e hipertensão em crianças, jovens e adultos exige mudança de postura de ambos os lados. 

A promoção de um serviço de qualidade por parte do empresariado deve ter a contribuição do nutricionista, fundamental para alcançar excelência no que é oferecido aos clientes e alertar a população sobre a importância de uma dieta balanceada. O Sistema CFN/CRN se interessa pela discussão e lança a campanha institucional com o objetivo de orientar o público a respeito das escolhas feitas na hora de comer fora de casa e conscientizar os empresários sobre o papel do nutricionista em seus estabelecimentos: indicar cardápios e opções alimentares mais recomendadas em diferentes situações do dia a dia, zelar pela segurança alimentar e nutricional do que é servido e gerenciar a qualidade dos produtos e serviços por meio de ações que privilegiem o controle sanitário, a prevenção e a diminuição do desperdício.

A campanha começa com a publicação de uma nova identidade visual para a abordagem do tema, divulgada nos veículos de comunicação institucional do conselho (portal, facebook). A partir daí, informações sobre o assunto terão destaque em hotsite específico e na mídia eletrônica, com inserções de spots radiofônicos. A primeira etapa da veiculação nacional em rádios se inicia no próximo dia 1º e vai até o dia 15. Na CBN, a peça será divulgada nos intervalos do Jornal da CBN 1ª edição, das 6 às 9 horas, e do CBN Brasil, das 12 às 14 horas. Na Jovem Pan, os spots serão veiculados no Jornal da Manhã SAT AM+FM, de segunda a sexta-feira, entre 6h30 e 7h30, e no programa A Melhor da Semana SAT FM, entre 9h30 e 11h30.

Neste momento, a campanha nacional nas mídias digitais faz alusão ao Dia da Saúde e da Nutrição, comemorado em 31 de Março.

Confira o áudio da campanha!

Publicado em 28/03/2013 - CFN
Autor/Fonte: CFN

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Anvisa aprova redução de iodo a ser adicionado ao sal


Agora, taxa de iodo presente no sal deve se ajustar às recomendações da OMS. A substância, apesar de ajudar a evitar problemas de saúde, como o bócio, em excesso é prejudicial e pode levar ao hipotireoidismo

Exagero no sal: cerca de 69% das mulheres e 88% dos homens brasileiros consomem quantidades diárias de sódio acima das recomendadas
Anvisa aprova medida para diminuir quantidade de iodo presente no sal (Thinkstock)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta terça-feira, por unanimidade, a redução da quantidade de iodo que deve ser adicionada ao sal. A medida, discutida desde 2011, foi adotada em razão da mudança de hábito alimentar do brasileiro que, ao longo dos últimos anos, passou a consumir maior quantidade do tempero e, por tabela, também de iodo.
O iodo passou a ser adicionado ao sal para prevenir dois problemas: o cretinismo e o bócio. O primeiro é provocado pela deficiência do nutriente na gravidez — estudos mostram que um terço das crianças que não recebem a quantia adequada do iodo durante a gestação apresenta problemas no sistema nervoso central, e outro terço, deficiência cognitiva. O bócio, por sua vez, é provocado pela falta do iodo em adolescentes e adultos.
No entanto, em excesso, o iodo faz mal à saúde, podendo provocar, por exemplo, está a tireoidite de Hashimoto, doença autoimune que leva o organismo a atacar a tireoide. E, segundo pesquisa feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o brasileiro é um dos maiores consumidores mundiais de iodo.
Pela estimativa do governo, o brasileiro consome, em média, 8,2 gramas de sal diariamente. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que, para esse padrão de consumo, a faixa de iodação fique entre 20 a 40 miligramas para cada quilo de sal. Atualmente, essa taxa é de 20 a 60 miligramas de iodo por quilo de sal, e a proposta em estudo na Anvisa prevê uma faixa de adição de 15 a 45 miligramas a cada quilo de sal.
A resolução passa a valer 90 dias depois da sua publicação no Diário Oficial da União.
(Com Estadão Conteúdo)

quarta-feira, 3 de abril de 2013

É época de Mamão Formosa... vejamos os seus benefícios para a nossa saúde !


Muito importante para o bom funcionamento do intestino, por ser rico em fibras e possuir uma enzima chamada papaína, que melhora o transito intestinal e a quebra de moléculas alimentares.
“Mas além disso, ele possui outros benefícios, vamos conhecer um pouco mais sobre eles?”

Colesterol
Bom para reduzir o colesterol. As fibras são capazes de encapsular as moléculas de colesterol em nosso intestino, inibindo a sua reabsorção pelo nosso organismo.

Sinusite
A papaína tem ação benéfica na redução dos sintomas da sinusite, por reduzir o muco e a inflamação.

Osteoporose
Rico em acido fólico, importante para as gestantes e para prevenção da osteoporose, há a hipótese de que a deficiência de ácido fólico pode levar a níveis elevados de homocisteína, o que leva a um aumento dos riscos de fraturas ósseas.

Doenças Crônicas (Diabetes, hipercolesterolemia, hipertensão e câncer)
O mamão tem propriedades antioxidantes, que são fatores essenciais para qualidade de vida, promovendo um retardamento na produção dos radicais livres e redução do risco de doenças crônicas.  

Pele de pêssego 
A cor alaranjada do mamão é devido a sua grande concentração de carotenóides, nutrientes auxiliares a beleza da pele por estimularem a formação de melanina, que além de favorecer a uma bela tonalidade da pele, eleva sua proteção.

Agrotóxicos
Mas atenção, faça um favor a sua saúde e prefira está fruta na sua forma orgânica. Um estudo recente mostrou que o mamão está entre as frutas campeãs em agrotóxicos. Mas quando orgânico, não há adição destes compostos químicos.

Forma de consumo
1.      Em uma salada com alface americana, gergelim, castanhas e molho de laranja com abacaxi,
2.      Na famosa salada de frutas,
3.      Em uma vitamina com morango, limão, e hortelã – ótima opção para a pele!!


Referências: HealthWhfoods

sexta-feira, 29 de março de 2013

Cuidados importantes na compra dos pescados

Os peixes de água doce e salgada são considerados fontes de proteínas de nossa alimentação, além de serem ricos em ácidos graxos ômega 3 e 6.
As espécies de origem marinha apresentam maior quantidade de ácidos graxos ômega 3 do que os de água doce. Isso acontece, porque os peixes de água salgada se alimentam de fitoplâncton marinhos que contém esses ácidos graxos, já os animais de água doce são mais ricos em ômega 6, pois a sua alimentação nos rios é composta por crustáceos, larvas, além de fitoplâncton de água doce.
É importante destacar que a forma de preparo influencia muito na quantidade de calorias e gorduras. A pele quando possível, não deve ser retirada, pois ela é protege contra o ressecamento, preservando o suco natural e o sabor do peixe.

Como comprar?

Quando resolvemos comprar peixes frescos, devemos observar alguns fatores importantes para garantir a segurança e evitar problemas gastrointestinais.

Olhos

Devem ser transparentes e brilhantes, como se o peixe ainda estivesse vivo. Quando o peixe fica muito tempo no gelo ele fica com os olhos achatados e sem brilho. 

Corpo

O corpo tem que estar bem liso, com a pele intacta e a carne firme sempre que pressionarmos o dedo sobre ela. 

Pele

Tem que estar brilhante e úmida ao tato. A cor pode variar, dependendo da espécie. 

Escamas

Devem estar brilhantes e firmes, presas ao corpo. Passe a mão no peixe e verifique se as escamas estão se soltando facilmente. Caso estejam, evite. 

Guelras

O peixe deve apresentar guelras brilhantes e com a cor avermelhada sem marcas cinzentas. 

Odor

O cheiro deve ser suave, não podendo ser forte ou azedo, parecido com amônia.

Como comprar peixes em outras formas de apresentação comercial
Comprar peixes congelados, secos, salgados, enlatados ou em sua versão defumada também exigem alguns cuidados, principalmente com a questão da conservação.

Seco e salgado

O peixe seco e salgado já vêm limpo e sem a cabeça. Para comprar, verifique se ele está realmente seco, com a carne clara e firme, sem a presença de manchas, marcas ou pintas.
O cheiro também deve estar agradável, sem um odor de azedo.
Não devem existir manchas na carne de cor avermelhadas, que é provocado por um fungo, o "vermelhão".
A carne não pode estar úmida e mole.
As bordas não devem estar descoloridas ou escurecidas. 

Congelado

Os peixes congelados devem ser armazenados em embalagens fechadas e lacradas.
Dê preferência pelas embalagens transparentes, que permitem analisar o produto.
A carne não deve estar descolorida, com manchas ou pintas.
Geralmente os congelados vêm sem a pele.
Prefira os filés e postas.
Observe se não há formação irregular de gelo, que pode se formar pelo descongelamento e recongelamento, provocado por falta de controle de temperatura durante o armazenamento.

Defumados

O peixe deve ter a carne firme, com a coloração uniforme, sem manchas ou pintas escuras ou de mofo. Quanto mais velhos, mais ressecados eles ficam. Apesar do odor de defumado, não deve ser azedo ou muito forte. 

Enlatado

A lata deve estar inteira, sem ferrugens, sem furos ou amassados, principalmente nos cantos ou bordas e não deve estar estufada. 

Clica na imagem e assista a entrevista sobre pescados exibida no Jornal da Tribuna 1 edição em 28/03/12.


FONTE: http://nutricaosaude.webnode.com.br/news/cuidados-importantes-na-compra-dos-pescados/


quarta-feira, 6 de março de 2013

Especialista dá dicas de alimentos que aliviam sintomas da TPM


O programa "Meu Prato Saudável", parceria do Instituto do Coração (InCor) com a LatinMed Editora em Saúde, elaborou cardápio especial com dicas de alimentos que ajudam a aliviar os incômodos provocados pela TPM (tensão pré-menstrual).
Conforme os sintomas, a TPM pode ser dividida em quatro tipos, causando desde ansiedade e irritabilidade até choro, depressão, insônia e confusão mental. As mulheres podem apresentar mais de um tipo de TPM em um mesmo ciclo menstrual.
Para aliviar os sintomas da TPM, alguns grupos de alimentos, como soja e vegetais ricos em antioxidantes, como brócolis, couve flor, couve e repolho são opções indicadas para serem consumidas neste período.
Alimentos ricos em ômega 3, encontrados em peixes como salmão, truta, sardinha, atum e cavalinha, também ajudam a aliviar a tensão por conta de seu efeito anti-inflamatório.
"Por ajudar a modular os níveis de estrogênio, que é um hormônio feminino, os alimentos ricos em fibra, como nozes, frutas e cereais integrais também auxiliam a minimizar os sintomas da TPM. Alimentos ricos em triptofano, como feijão, carnes, peixes, ovos e ervilha, por exemplo, aumentam a serotonina, substância responsável pela sensação de bem-estar", diz Lara Natacci, nutricionista do Programa Meu Prato Saudável.
Além dessas orientações, algumas mudanças de hábitos, como a diminuição do consumo de açúcares e a diminuição no consumo de bebidas alcoólicas também ajudam no controle da TPM porque evitam desequilíbrios na flora intestinal, normalizam a função enzimática e ainda modulam o estrogênio circulante.
"O consumo de leite e derivados e de vegetais de folhas verde-escuras é indicado, principalmente, para as mulheres que sofrem com cólicas menstruais e com retenção líquida. Isso porque o cálcio diminui a contração muscular, as dores nas costas e até o nervosismo", conclui Lara. 
Veja duas sugestões de cardápio composto por alimentos que ajudam a combater os diversos tipos de TPM:
CARDÁPIO 1 
Café da manhã:
Cereal integral com leite de soja
Suco de frutas vermelhas
Lanche da manhã:
½ xícara de sementes oleaginosas (castanhas, amêndoas, nozes)
Almoço:
½ prato de verduras e legumes, composto por salada de repolho cortado bem fininho, brócolis e cenoura ralada
¼ do prato de arroz integral
1 concha média de feijão
1 pedaço de salmão assado
Lanche da tarde:
1 pote de iogurte
4 palitinhos de fibras
1 maçã
Jantar:
½ prato de verduras e legumes, composto por salada de alface e tomate, e couve refogada
2 colheres de sopa de salada de grão de bico
¼ do prato de batata assada com casca
1 pedaço de omelete preparado com abobrinha e cebola
Ceia:
1 copo de suco de couve batido com água de coco, maçã e maracujá

CARDÁPIO 2
Café da manhã:
Cereal integral com leite de soja suco de uva
Lanche da manhã:
¼ de abacate amassado com aveia
Almoço:
½ prato de verduras e legumes, composto por salada de acelga cortada bem fininha, vagem e cenoura ralada
¼ do prato de arroz integral
1 concha média de feijão
1 pedaço de sardinha assada
Lanche da tarde:
1 copo pequeno de café com leite
1 unidade de pão francês integral com margarina light 1 banana
Jantar:
½ prato de verduras e legumes, composto por salada de alface crespa e tomate, e beterraba cozida
2 colheres de sopa de salada de soja
¼ do prato de batata assada com casca
1 pedaço de omelete preparado com abobrinha e cebola
Ceia:
1 copo de suco de couve batida com suco de laranja e 1 banana
FONTE: http://noticias.uol.com.br

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Paulista elimina 38 kg após descobrir que estava com a saúde em risco

‘Para mim, estava só gorda, não pensava na saúde’, diz Márcia, de 38 anos. 
Visita à endocrinologista a fez abrir os olhos e ela decidiu reverter o quadro.


Ir ao médico é algo necessário, porém a surpresa do diagnóstico pode ser um momento difícil. Para a maquiadora Márcia Cristina Ribas Conceição, de Guaratinguetá, interior de São Paulo, a consulta à endocrinologista foi um susto, mas um alerta necessário.

“Ela disse que minha saúde estava em risco, que eu poderia desenvolver diabetes e hipertensão, e ter problemas caso engravidasse”, lembra a paulista, que na época estava com 30 anos e 98 kg.

O peso pode não parecer muito, mas para Márcia e seus 1.56 m de altura, já significava um quadro de obesidade. Para reverter a situação e recuperar a forma física e a saúde, ela decidiu fazer uma reeducação alimentar. “Tive um problema familiar, o que me fez ficar muito ansiosa. Então, antes eu comia por ansiedade, depois tive que aprender a comer apenas por fome”, diz.

O pacote de bolacha recheada era quase o melhor amigo da maquiadora, que o levava para a cama para comer antes de dormir. “Comia muita porcaria. Meu problema maior eram os doces, chegava a comer 3 ou 4 chocolates pela manhã”, lembra. Márcia teve, então, que mudar esses maus hábitos alimentares e trocar os alimentos por opções mais saudáveis. “Aprendi a comer de 3 em 3 horas. E hoje, meu corpo não aceita mais alimentos como gorduras ou refrigerantes”, revela.

Junto à nova dieta, ela começou a caminhar três vezes por semana. “Eu era muito pesada, então não podia forçar muito no exercício. Mas quando emagreci, decidi começar a correr”, conta.

Porém, mesmo após perder um pouco do peso, a corrida lhe trouxe problemas no joelho. “Passei muito tempo da vida com excesso de peso, o que refletiu nos meus joelhos”, lembra. Ela teve, então, que procurar outra atividade física e, por não gostar de academia, acabou encontrando o prazer no pilates. 
“Hoje faço três vezes por semana e já consigo manter meu peso”, diz.

Márcia ressalta que o resultado da mudança que fez demorou bastante tempo para aparecer, não foi de um dia para o outro. “Já havia feito várias dietas loucas que me faziam emagrecer rápido, mas eu não conseguia manter. Dessa vez, a médica havia me explicado que não ia adiantar perder peso logo, que seria prejudicial”, lembra.

Para ajudá-la ainda mais a colocar a cabeça no lugar, ela começou a fazer terapia. “A terapia me ajudou a pensar em mim, coisa que eu não fazia antes”, avalia. Na época que estava com excesso de peso, Márcia conta que tinha a função de “mãe” de todos os amigos. “Todos me contavam seus problemas e eu tinha a sensação de que estava ali para ajudar os outros, não via a necessidade de pensar em mim”, lembra.

Atualmente com 60 kg, 38 kg a menos na balança, ela diz que aprendeu a se valorizar. “Minhas amigas diziam que parecia que eu não tinha nenhum problema porque eu sempre ajudava os outros, mas eu tinha problema, só não percebia”, lembra.

Em paz com seu interior e exterior, ela conta que hoje adora comprar roupas, acessórios e maquiagem para se sentir cada vez mais bonita. “Hoje eu me maquio e me visto bem, hábito que era indiferente para mim antes”, diz.

Além de se sentir bem por fora, por dentro ela também ganhou motivos para comemorar. “Faço acompanhamento médico e minha saúde melhorou muito, os resultados dos meus exames estão ótimos”, revela. O resultado do emagrecimento serviu também como inspiração para todas as outras áreas da vida de Márcia. “Sempre lutei contra a balança, mas nunca conseguia vencer. Agora que eu sei que sou capaz, não me importo mais com nenhuma dificuldade que eu tiver”, afirma.

A dica da maquiadora para quem quer perder peso é saber o motivo correto para isso. “Não é só querer estar bonito, precisa ter amor próprio e se preocupar com a saúde. É algo que vem lá de dentro”, avalia.
Fonte: G1

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Palestra para calouros e veteranos do Curso de Nutrição da Unisantos

Hoje foi um dia muito gratificante.
Fui convidado pelas professoras nutricionistas Rosângela Bampa Schatan e Valdete Lemes Stivanin, para apresentar uma palestra aos calouros e veteranos do curso de Nutrição Unisantos
Falei sobre a profissão do Nutricionista e o minha atuação empreendedora frente a Dieta Prática Congelada.
Fiquei muito emocionado em retornar a minha universidade, após 7 anos e poder reencontrar colegas de classe, como a nutricionista Carina SchenaKarina AbbudGlaucia Chinen e os professores Cezar Azevedo e Renata Doratioto Albano.
Agradeço muito ao convite e pela credibilidade em nosso trabalho.
Grande beijo a todos !!!
Lincoln.


domingo, 3 de fevereiro de 2013

Hora do dia em que os alimentos são consumidos ajuda a engordar, aponta estudo


A quantidade e o tipo de alimento que está na dieta não são os únicos fatores que definem se uma pessoa engordará ou não. Segundo um novo estudo apresentado na Reunião Anual da Sociedade para o Estudo do Comportamento Ingestivo (SSiB), a hora do dia em que se come, especialmente alimentos com açúcar,  é determinante na soma de quilos extras na balança.
Estudos anteriores já demonstraram que quando os ratos consumiam todas as calorias durante o período inativo, eles ganhavam mais peso do que quando consumiam a mesma quantidade de calorias durante o período ativo.
Mas a equipe, liderada pelos doutores Susanne la Fleur e Andries Kalsbeek no Centro Acadêmico de Medicina da Universidade de Amsterdam, pesquisou de que maneira alguns componentes da dieta, como o açúcar e a gordura, contribuíam para o ganho de peso quando ingeridos em diferentes momentos do dia.
Os pesquisadores dividiram os roedores em três grupos, sendo que um recebeu uma ração normal, outro uma alimentação com gordura saturada e o último uma solução de açúcar. Um grupo de animais consumiu os alimentos no horário que quis, enquanto os outros grupos só foram autorizados a comer durante o período inativo.
Eles descobriram que os ratos que consumiram toda a solução de açúcar no período inativo ganharam mais peso do que os ratos que consumiram a mesma solução durante o período ativo. Eles também ganharam mais peso do que os ratos que consumiram a gordura saturada durante o período inativo.
A pesquisa sugere que os diferentes horários em que o açúcar é consumido tem impacto direto no ganho de peso corporal. “Embora haja muita atenção para o que as pessoas consomem, poucos atentam para o melhor, ou pior, momento para se consumir certos alimentos. ", completa Dr. Oosterman, que participou do estudo.

Fonte: Boa Forma 

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Como prevenir doenças transmitidas por alimentos

A maior parte das doenças transmitidas por alimentos são decorrentes de problemas na conservação ou na manipulação dos mesmos. Para prevenir o desenvolvimento de microrganismos nos alimentos podem ser utilizadas algumas estratégias:
  • Lave sempre as mãos antes de manusear os alimentos;
  • Higienize corretamente os alimentos antes do preparo;
  • Não utilize os mesmos utensílios em preparações diferentes para evitar a contaminação cruzada (transporte de microrganismos de um alimento para outro)
  • Fique atento aos prazos de validade e às orientações de conservação indicados pelos fabricantes após os produtos serem abertos;
  • Não coloque "paninhos" ou plásticos nas prateleiras da geladeira;
  • Lave as embalagens antes de levá-las a geladeira;
  • Após serem abertos, os produtos devem ser transferidos para embalagens hermeticamente fechadas, não sendo mantidas na embalagem original.
Seguem abaixo, outras dicas e os períodos em que podem ser conservados alguns produtos na geladeira, para que possam se manter seguros para o consumo.








Fonte: SuperManualMinistério da Saúde

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Novo cálculo do IMC pode deixar você mais gordo


Pessoas de estatura baixa saem na desvantagem com a nova fórmula para calcular o índice de massa corporal criada por pesquisadores de Oxford



A balança pode marcar o mesmo peso, mas pode ser que o IMC seja diferente, dependendo do cálculo realizado

Se você é baixinho, melhor se preparar para o pior antes de adotar um novo cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal) criado por pesquisadores da Universidade de Oxford. Isso porque, segundo a fórmula pensada por matemáticos da instituição e divulgada pelo jornal britânico The Telegraph, pessoas de baixa estatura podem ser consideradas mais gordas do que pensam, enquanto as altas podem estar em boa forma, se comparada ao diagnóstico tradicional.

A conta que atualmente serve de referência para definir se uma pessoa está acima, abaixo ou no peso ideal foi modificada porque, para os cientistas, o método mais comum não considera que o peso maior não indica necessariamente gordura em quem é alto. Por essa fórmula, criada por Adolphe Quetelet em 1830, ao dividir o peso pelo quadrado da altura (peso/altura²), os baixos saem na vantagem, pois o valor de sua estatura elevada à segunda potência é proporcionalmente maior do que o mesmo número em pessoas altas.
Com isso, estas parecem mais pesadas do que realmente são e aquelas dão a impressão de serem mais leves. Ainda pelo cálculo mais comum, quem tem resultado menor do que 18,5 é considerado abaixo do peso, entre 18,6 e 24,9 é saudável, de 25 a 29,9 o quadro é de sobrepeso, de 30 a 34,9 é obesidade de grau 1, entre 35 e 39,9 há obesidade de grau 2 (severa) e acima de 40 a situação é de obesidade de grau 3 (mórbida).
A nova maneira mantém esses estágios, mas corrige o problema anterior, permitindo que pessoas sejam colocadas em categorias mais adequadas à sua estatura. A fórmula mais recente foi criada pelo pesquisador Nick Trefethen e consiste na multiplicação do peso por 1,3 e na divisão desse resultado pela altura elevada à potência de 2,5.
Como não é fácil fazer essa conta, The Telegraph criou uma calculadora online, em que é possível ver qual é o IMC segundo o método tradicional e o novo, para comparar os resultados.
Fonte:  EXAME